Vrill é a suposta energia ou magia à qual a Sociedade Thule ocultista ansiava alcançar. O mais notório membro desta seita possivelmente foi Adolf Hitler, devido a sua contribuição ativa em relação ao grupo, porém não há registros de que Hitler era um membro oficial.
Conceito básico
A energia vril é eminentemente telúrica, oferecendo capacidades aos seus seguidores; a capacidade de curar ou ferir pessoas, levantar objetos e por fim a elevação dos próprios para outra dimensão de nível superior.
Uso na Sociedade Thule e Nazismo
Esta energia vril era alcançada através da meditação, orgias sexuais, e até sacrifícios de crianças. Consideravam-se "seres superiores" capazes de feitos inimagináveis e tudo acontecia em subterrâneos.
Quando os nazistas se aperceberam deste suposto poder, apoderaram-se do conceito da seita e exuberaram com as suas práticas. Dietrich Eckart tinha um poder hipnótico conhecido por "Alma Negra", co-fundador do Partido Nazista facilmente chamou a si Adolf Hitler.
Todas as altas patentes do Partido Nazista eram membros da Sociedade Vril.
A Ariosofia servir-se-ia da energia Vril a qual os faria voar até o infinito e tornarem-se deuses, o que facilitaria ou garantiria o sucesso em alcançar o poder absoluto e metafísico para governar o mundo. Chegaram a medir os crânios dos tibetanos, convencidos que eles eram os ancestrais dos arianos.
Segundo Roger Bottini Paranhos o vril é uma fonte de energia que foi amplamente utilizada na Atlântida e que irá no futuro substituir as atuais fontes de energia, primitivas e poluentes, que impactam diretamente no aquecimento global. Nos livros "Atlântida – No Reino da Luz" e "Akhenaton - A Revolução Espiritual do Antigo Egito"[2] Roger afirma que os atlantes precisaram salvaguardar a energia vril dos capelinos (vide Os Exilados da Capela de Edgard Armond), que tinham o interesse de utilizar seu potencial para magia negra.
O objetivo da energia vril é fazer progredir os meios de produção de forma a permitir à humanidade desenvolver seus aspectos sociais, morais e tecnológicos pelo bem-estar. Pela "inversão do eixo gravitacional" dos materiais seria possível desprender do solo e transportar grandes blocos de rochas por levitação. É nessa tese que se embasa Roger Paranhos para explicar a construção das grandes pirâmides e outros monumentos que ainda hoje desafiam a engenharia.
Segundo as afirmações anteriores, os nazistas estavam em busca dela, mas, talvez felizmente, pelos possíveis propósitos, não lograram êxito. Se essa energia voltará a ser conhecida pelos habitantes desse planeta e se será utilizada para fins pacíficos, para um novo ciclo de progresso, somente o tempo
Vril
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quinta-feira, agosto 16, 2018
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