Sabre de corvo de San Martín

O sabre corvo de José de San Martín é a arma usada em combate pelo Libertador da América e, como tal, tem um alto valor iconográfico.

Considerado um herói sul-americano, o general José Francisco de San Martín y Matorras (mais conhecido como José de San Martín) foi o responsável por libertar o Chile, o Peru e a Argentina das mãos da Espanha. Sua espada, adquirida em uma viagem para Londres, era um sabre que está atualmente em exposição no Museu Histórico Nacional de Buenos Aires a relíquia sofreu duas tentativas de roubo e hoje em dia está protegida em um gazebo especial. O próprio San Martín costumava elogiar a beleza e a eficácia da arma, defendendo que seu desenho peculiar ajudava na manobrabilidade. Por isso, todos os cavaleiros do argentino foram armados por espadas similares. Após a morte de José, o sabre passou para as mãos de Juan Manuel de Rosas, governador de Buenos Aires, até ser encaminhada em 1896 para o museu supracitado.

O sabre corvo foi adquirido por San Martin durante sua estada em Londres , pouco depois de deixar a Espanha e antes de embarcar na América do Sul. Mais tarde, San Martin armaria seu regimento de granadeiros com armas semelhantes, considerando-as ideais para ataques de ataque de cavalaria.

Após a retirada de San Martin na Europa, após a entrevista em Guayaquil, a arma estava na cidade de Mendoza nas mãos de um amigo da família. Em uma carta posterior escrita para seu genro Mariano Balcarce, Merceditas pede que enviem a espada para a Europa, permanecendo em sua posse até sua morte em 17 de agosto de 1850.

Antes de morrer, San Martin legou seu sabre ao governador Juan Manuel de Rosas . Mariano Balcarce escreveu a Rosas o seguinte para informá-lo das novidades.

Como seu executor, e de acordo com sua última vontade, eu tenho o doloroso dever de comunicar a Vossa Excelência esta dolorosa notícia, e a honra de informar Vossa Excelência da seguinte cláusula de sua vontade: “A espada que me acompanhou por toda a parte. a guerra da Independência da América do Sul será entregue ao General da República Argentina, Don Juan Manuel de Rosas, como prova da satisfação que tive como argentino em ver a firmeza com que sustentou a honra da República. contra as injustas pretensões de estrangeiros que tentaram humilhá-la "